O “Sertão Teológico” é um site temático do Seminário Sertanejo da Missão Juvep em Itaporanga (Pb). O seu objeto é a veiculação de artigos teológicos, análises bíblicas, reflexões e exposições temáticas em textos, vídeos e podcasts
A partir de Hermann Samuel Reimarus (1694-1768) a maneira como se abordou a pessoa de Jesus passou a seguir duas orientações distintas: dependendo do pressuposto adotado, Ele era apresentado como o Filho de Deus ou como um homem comum, sem nenhum vínculo com a essência divina.
O conceito de imaginário é o que permite compreender a origem e extensão de indivíduos ou grupos em perspectivas utópicas, em processos migratórios de cunho religioso, mediante o agenciamento de duas categorias que compõem o imaginário: O Mito e a Utopia. Neste universo mítico nascem os símbolos.
A centralidade de Cristo na Bíblia é admitida em ambos os Testamentos. O que se depreende do texto sagrado é que Ele ocupa o lugar de preeminência no plano redentor de Deus para a humanidade. Colossenses 1.14-20 apresenta Cristo como sendo a manifestação visível do Deus invisível.
Os capítulos 9 a 11 de Romanos formam uma espécie de parênteses na estrutura fundamental da epístola. Chamamos de estrutura fundamental o desdobramento lógico do raciocínio imposto pelo apóstolo Paulo em Romanos.
Duas coisas devem ser observadas no início do capítulo 12 de Romanos: a primeira é a solene súplica do apóstolo Paulo, com a qual ele abre a seção parenética (exortativa), que vai do capítulo 12 ao 15, que trata dos aspectos práticos da epístola